procedimento

Mamoplastia Redutora

Ter seios muito grandes pode ser o motivo de sofrimento para muitas mulheres, sentindo constante insatisfação com seu corpo; as roupas nunca ficam com o caimento perfeito, e usar um biquíni pode ser um pesadelo. Além disso tudo até problemas de saúde podem surgir como dores na coluna e pescoço. A redução de mama (mamoplastia redutora) é uma solução excelente para reduzir o volume das mamas, deixando-as no volume adequado e proporcional ao corpo da mulher, além de deixar os seios mais firmes e bem torneados.
QUERO SABER MAIS SOBRE MAMOPLASTIA REDUTORA
Cirurgia estética e reparadora, indicada para mamas grande que, com o passar do tempo, apresentam queda.

REDUÇÃO DE MAMA
Essa cirurgia é estética e reparadora e é indicada para mamas grandes, que com o passar do tempo, apresentam ptose (queda), gerando distúrbios de postura e dores na coluna em decorrência do excesso de peso, muitas vezes, apresentando assimetria (uma mama diferente da outra) ou ainda um aumento exagerado do tamanho da aréola, que pode ser corrigido cirurgicamente e em casos especiais é recomendada como recurso complementar no tratamento profilático de algumas doenças da mama.


OBJETIVOS:
Diminuir o tamanho das mamas, posicionando-as de maneira mais harmoniosa, bem como trazer mais sustentação em casos onde as mamas estão ptosadas, ou seja, em queda. É importante ressaltar que mesmo o objetivo sendo levantar e diminuir as mamas, o resultados vão variar de acordo com a reação do organismo da paciente à cirurgia e aos devidos cuidados pré e pós-operatórios, como o uso do sutiã, por exemplo.


TÉCNICAS:
Existem inúmeras técnicas que podem ser empregadas para esse tipo de cirurgia e o cirurgião deve empregar a técnica adequada ao tipo físico e tipo de mama e conciliá-la com o desejo da paciente. Nesse tipo de procedimento são retirados os excessos de pele, tecido glandular e gordura. As técnicas cirúrgicas, que determinam o tipo e o tamanho da cicatriz variam em função do volume mamário e do grau de flacidez cutânea. Podem-se obter cicatrizes em forma de “1″ ou “T” invertidos ou periareolar. Para mamas muito grandes e caídas, em geral utiliza-se a técnica em “T” invertido.


RESULTADOS:
As melhoras começam a ser notadas à partir dos primeiros 10 dias, com a diminuição do edema (inchaço), porém, é após o 12º mês, que as mamas atingem o seu aspecto definitivo em relação às cicatrizes, forma, consistência, volume e sensibilidade quando acontece o amadurecimento cicatricial.
PERÍODO DE INTERNAÇÃO:
Geralmente 24 horas.
ANESTESIA:
Geral, peridural .
TEMPO CIRÚRGICO:
Varia de acordo com o tipo de mama, mas a média é de 3 a 5 horas.
REPOUSO RELATIVO:
– Usar sutiã 24 horas por dia até completar 3 meses.
– Não elevar os braços, acima de 90 graus, por 20 dias (pedir para outra pessoa lavar e pentear seu cabelo).
– Não dormir de bruços ou sobre a mama.
– Não pegar sol durante 3 meses.
– Não carregar peso.
– Usar roupas leves.
– Atividades domésticas: não lavar louça, mover móveis, passar vassoura ou qualquer faxina de casa por 30 dias.
– Não ir à academia ou fazer qualquer tipo de malhação, a princípio por 30 dias retornando à atividade paulatinamente. Sempre consultar antes de retornar à atividade.
– Não dirigir por 30 dias.
– Não pegar crianças no colo por 30 dias.
– Evitar aglomerações.
– Não ir à praia, entrar no mar ou piscina ou fazer banho de imersão por 30 dias.
USO DE PROTETOR SOLAR:
A partir da liberação do médico para ir à praia, usando fatores de 30, 40 ou 50 FPS, passando-o nas cicatrizes embaixo do biquíni, por um período de 6 meses.
BANHO CORPORAL TOTAL:
24 horas após a cirurgia (de chuveiro). Tomar banho com Protex liquido ou clorexedine Degermante sempre antes de fazer o curativo.

[COMUNICADO IMPORTANTE]
Diante das variações dos casos de Flacidez mamária , é importante uma boa avaliação com o cirurgião plástico para definir a técnica mais adequada para seu caso. É importante ressaltar que os cuidados pessoais no pós-operatório, a adesão as orientações médica, o uso rigoroso do sutien cirúrgico , o uso rigoroso das medicações prescritas na alta hospitalar, as drenagens linfáticas pôs operatória, os fatores genéticos (raça, cor de pele, etc), bem como a reação particular de cada organismo “pessoa”, são fatores diretamente determinantes para o resultado final do procedimento. O risco de complicações ou intercorrências como: seroma, hematoma, infecção, fibroses, quelóides, assimetria, discromias (mudança da cor da pele), ausência ou diminuição de sensibilidade, manchas, dentre outros, podem ser de 1 a 3% independente da técnica empregada.
É muito importante reforçarmos que, como todo procedimento cirúrgico tem seus riscos e deve ser executado por um cirurgião plástico habilitado.

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